VÃO SER PRECISAS DUAS FORÇAS POTENTES PARA GANHAR A GUERRA CONTRA OS ABUSOS DA ECT. VOCÊ. E NÓS.
“Fui enfermeira psiquiátrica durante 22 anos e trabalhei em instalações que davam ECT aos adultos. Tornei‑me uma delatora porque vi coisas que eram feitas aos pacientes que estavam erradas, eram ilegais, antiéticas. Isto é só para fazer dinheiro à custa de pessoas vulneráveis na nossa sociedade.”
“Com a CCHR, aqui estava alguém que ouvia o que vi na comunidade psiquiátrica por detrás de portas fechadas. Estou contente por a CCHR estar aqui para pessoas como eu.”
“O trabalho da CCHR é muito importante porque há muitas queixas na psiquiatria. Aprendi que não estou sozinho, mas faço parte deste movimento pela humanidade.”
Como o nosso documentário inovador Terapia ou Tortura: A Verdade sobre o Eletrochoque irá demonstrar em detalhes inesquecíveis, os números são impressionantes. A eletroconvulsoterapia (ECT) vitimiza um milhão de pessoas em todo o mundo todos os anos. Tem uma taxa de morte de 50 vezes mais do que o índice de homicídios nos EUA.
Juntamente com as enfermeiras implementámos salvaguardas contra o uso da ECT e proibições desta. Numa investigação governamental sobre uma combinação perigosa da ECT e drogas psicotrópicas, uma enfermeira forneceu provas à CCHR que subsequentemente ajudaram a banir o tratamento que causou 48 mortes.
O nosso documentário é gratuito. Mas as vidas que poderia salvar são inestimáveis.
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“Fui enfermeira psiquiátrica durante 22 anos e trabalhei em instalações que davam ECT aos adultos. Tornei‑me uma delatora porque vi coisas que eram feitas aos pacientes que estavam erradas, eram ilegais, antiéticas. Isto é só para fazer dinheiro à custa de pessoas vulneráveis na nossa sociedade.”
“Com a CCHR, aqui estava alguém que ouvia o que vi na comunidade psiquiátrica por detrás de portas fechadas. Estou contente por a CCHR estar aqui para pessoas como eu.”
“O trabalho da CCHR é muito importante porque há muitas queixas na psiquiatria. Aprendi que não estou sozinho, mas faço parte deste movimento pela humanidade.”