UM ANIVERSÁRIO PARA LEMBRAR: A CCHR CELEBRA 50 ANOS DE REALIZAÇÕES
Os defensores dos direitos humanos, legisladores, médicos, advogados e líderes comunitários e cívicos reuniram‑se no Hotel Langham Huntington em Pasadena, Califórnia, a 13 de abril de 2019, para a celebração do 50.º Aniversário da Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos (CCHR) e Prémios de Direitos Humanos.
Dezenas de proclamações oficiais e cartas de felicitações reconhecendo este marco histórico atestam as muitas realizações da CCHR no campo dos direitos humanos.
No seu discurso, a advogada de direitos civis de Detroit, Allison Folmar, aproveitou a oportunidade para chamar “um exército de advogados” para apoiar o trabalho da CCHR. A Folmar, o membro mais recente do Conselho Consultivo da CCHR, saudou “os 50 anos da CCHR de luta pela justiça e liberdades no sistema de saúde mental”.
A CCHR apresenta os Prémios de Direitos Humanos a indivíduos que demonstrem coragem exemplar na luta pela restauração dos direitos humanos básicos no campo da saúde mental. Os beneficiários deste ano incluíram o advogado de Texas, Andy Vickery, que, durante mais de 30 anos, lutou contra as empresas farmacêuticas sobre os efeitos indutores de violência e suicídio das drogas psicotrópicas. Ele obteve um julgamento precedente para a família de um homem que matou três parentes e a si mesmo depois de tomar um antidepressivo, onde o júri determinou uma relação causal entre a droga e a violência. Ao aceitar o prémio, o Vickery disse que a CCHR fala “verdade ao poder, ou seja, fala uma verdade impopular mas essencial às pessoas no poder que podem não querer ouvi‑la”. Ele elogiou a CCHR pela sua “dedicação e tenacidade” e aplaudiu os esforços da CCHR. O outro premiado foi o escritor, produtor e realizador Kevin Miller, que tem destacado os profundos e angustiantes danos das drogas psicotrópicas através dos seus documentários inimitáveis, Generation Rx (Geração de Receitas) e Letters from Generation Rx (Cartas da Geração de Receitas).
A CCHR foi cofundada em 1969 pela Igreja de Scientology e o professor de psiquiatria Dr. Thomas Szasz, que afirmou: “A tarefa que nos impusemos, para combater a coerção psiquiátrica, é importante. É uma tarefa nobre na prossecução da qual devemos, independentemente dos obstáculos, perseverar. A nossa consciência exige que não façamos menos.”
Nos últimos 50 anos, a CCHR tem, em cooperação com os seus muitos parceiros de todo o mundo, lutado contra a coerção psiquiátrica. Espera‑se que os próximos 50 anos continuem a trazer justiça ao campo da saúde mental. Veja Um Olhar sobre Cinco Décadas de Vitórias para mais informações sobre as histórias de sucessos da CCHR neste empreendimento.
AGIR
Proteger contra o Abuso Psiquiátrico
A missão da CCHR é erradicar os abusos cometidos sob o pretexto da saúde mental e decretar proteções para todos os pacientes e consumidores.
A CCHR recebe relatórios de indivíduos que foram abusados depois de procurarem ajuda de psiquiatras e/ou psicólogos e foram falsamente diagnosticados e obrigados a passar por tratamento psiquiátrico não desejado e nocivo. Isto pode incluir drogas psiquiátricas documentadas por causarem efeitos secundários graves, internamento involuntário ou eletrochoque.
A CCHR é muitas vezes capaz de ajudar as pessoas a apresentar queixas ou trabalhar com os seus advogados para investigar o seu caso.
Se alguém cuja mãe, esposa, irmã ou pai, irmão, filho, criança ou amigo tenha sido morto ou danificado pelo “tratamento” psiquiátrico, por favor escreva‑nos com todos os detalhes e qualquer prova documental em cchr.pt/abuso. Todas as informações recebidas serão mantidas em sigilo.
Ajude‑nos a parar o abuso. Denuncie hoje mesmo.
PÔR UM FIM AO ABUSO
Como um vigilante da saúde mental sem fins lucrativos, a CCHR depende das filiações e donativos para levar adiante a sua missão de erradicar as violações dos direitos humanos por parte dos psiquiatras e limpar o campo da saúde mental. Para se tornar parte do maior movimento mundial para a mudança da saúde mental, una‑se ao grupo que ajudou a promulgar mais de 180 leis para proteger os cidadãos das práticas psiquiátricas abusivas.